A Casa da OSPA sediou o reencontro de grupos orquestrais da Escola da OSPA com o público. O primeiro concerto da OSPA Jovem, em formação de camerata, e da Banda Sinfônica desde dezembro de 2019 reuniu um amplo repertório, solos de instrumentos de sopros e sonoros aplausos. A apresentação contou com falas do diretor da instituição, Diego Grendene de Souza, que reforçou a importância da Escola, dos alunos e expôs à plateia os instrumentos recebidos no Prêmio Funarte de Apoio a Bandas de Música 2020.
Sob regência de Arthur Barbosa, a primeira parte do programa ficou por conta da Camerata da OSPA Jovem, que interpretou obras de Respighi, Marcello Alessandro, Arutiunian, do próprio maestro, além de uma coletânea de Piazzolla – compositor que completaria 100 anos em 2021. Os solos ficaram por conta de Ana Carolina Kafrouni Tomazi (oboé), Moizes Cunha (trompete) e Ianes Coelho (flauta).
O desfecho ficou a cargo da Banda Sinfônica da Escola, conduzida por Wilthon Matos. O programa incluiu duas obras do repertório contemporâneo para metais e percussão – ‘‘Constellations’’, de James Curnow, e ‘‘Belcanto Ouverture’’, de Willy Hautvast, peça de intensa melodia que resgatou a esperança, sentimento fundamental para os alunos retornarem aos palcos em 2022.
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Crédito: Maurício Paz